25 de fev. de 2008

aos quase doze..

sob os pedaços que se mantém flutuantes, de coisas que um dia lhe fizeram mal, ele se esconde do sol. E pensou, assim, que o que lhe fez mal um dia hoje lhe é benéfico.


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Um ritmo novo. Ou o mesmo de sempre, apenas embalado por novas canções. Ou mesmo as velhas, para ser nostálgico. E, mesmo sem guarda chuvas, conseguiu hoje sair na rua sem se molhar. O palhaço olha pra ele e sorri. Cíclico, e agora mais forte. E, mesmo sem características originais, sempre vai lembrar aquilo que foi um dia. As marcas do tempo servem para a gente saber que ainda está vivo.

3 comentários:

Anônimo disse...

eu sou um pedaço flutuante.

Anônimo disse...

(no momento.)

Anônimo disse...

Kanami sang imo blog. Daw spaghetti.