Talvez afetado pela ciência dos fatos. Algum que outro copo de alguma substância, uma noite perturbada. Mesmo fatos antigos podem interferir com um peso tamanho, a ponto de rever certos pontos de si, de repensar o outro.
Domingos, dias de pijama. Comer pedaços de pizza frios (desejos gastronômicos estranhos) e uma barra de chocolate. Não, não caíram bem.
A cama era um lugar agradável para se deitar e se cobrir. A janela estava fechada, então o quarto guardava a temperatura fresquinha da noite anterior. Ler um dos tantos livros que agora povoam a cabeceira da cama. Aí vem o sono, e a carícia terna de uma cama mais agradável que o normal. Provavelmente pela vontade de se esconder do mundo e de qualquer coisa. Aí dormir ao som da rua, do vento, e do ritmo de um verão que agora já se faz presente até nas horas.
Acordar. Tarefas. É amanhã. Entregas. Esperando correções, escrevendo introduções e planos futuros.
Domingos, sempre domingos.
14 de out. de 2007
domingos
Postado por diego w. às 20:00
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