14 de out. de 2007

domingos

Talvez afetado pela ciência dos fatos. Algum que outro copo de alguma substância, uma noite perturbada. Mesmo fatos antigos podem interferir com um peso tamanho, a ponto de rever certos pontos de si, de repensar o outro.

Domingos, dias de pijama. Comer pedaços de pizza frios (desejos gastronômicos estranhos) e uma barra de chocolate. Não, não caíram bem.

A cama era um lugar agradável para se deitar e se cobrir. A janela estava fechada, então o quarto guardava a temperatura fresquinha da noite anterior. Ler um dos tantos livros que agora povoam a cabeceira da cama. Aí vem o sono, e a carícia terna de uma cama mais agradável que o normal. Provavelmente pela vontade de se esconder do mundo e de qualquer coisa. Aí dormir ao som da rua, do vento, e do ritmo de um verão que agora já se faz presente até nas horas.

Acordar. Tarefas. É amanhã. Entregas. Esperando correções, escrevendo introduções e planos futuros.

Domingos, sempre domingos.

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