Das rosas despedaçadas, a migalha recusada.
O último fruto de uma nação anonimada,
inconsistente e fabulada.
No roxo que voa pela imensidão anis,
o amarelo que tudo um dia fez feliz
faz do outro apenas gris.
Plenitude, incompletude.
Os espaços acabam entre um café e outro.
Precificando a jornada progenitora, impedido de girar suas ambições por ocupação mundana.
Atitudes desinteressadas de bonificação.
Nas sinuosidades oníricas do traço, o encontro.
E no trovão que um poste quadrado faz descer ladeira
lembra as palavras antepassadas.
O conforto vem.
A coberta macia e terna protege e acaricia.
O retorno da infância é reconfortante.
E a realidade, cúspide.
26 de abr. de 2007
in.sin.uosidade.
Postado por diego w. às 22:57
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3 comentários:
oi, descobri teu blog :)
muitooo bom o sonho. e o azul vestido... era também em casaco-pequeno-prrinciiipeee? :P
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