26 de abr. de 2007

in.sin.uosidade.

Das rosas despedaçadas, a migalha recusada.
O último fruto de uma nação anonimada,
inconsistente e fabulada.

No roxo que voa pela imensidão anis,
o amarelo que tudo um dia fez feliz
faz do outro apenas gris.

Plenitude, incompletude.

Os espaços acabam entre um café e outro.
Precificando a jornada progenitora, impedido de girar suas ambições por ocupação mundana.

Atitudes desinteressadas de bonificação.
Nas sinuosidades oníricas do traço, o encontro.

E no trovão que um poste quadrado faz descer ladeira
lembra as palavras antepassadas.

O conforto vem.

A coberta macia e terna protege e acaricia.
O retorno da infância é reconfortante.
E a realidade, cúspide.

3 comentários:

samanta disse...

oi, descobri teu blog :)

giu disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
giu disse...

muitooo bom o sonho. e o azul vestido... era também em casaco-pequeno-prrinciiipeee? :P