2 de set. de 2008

no one will tell no one for sure.

E tem horas que tudo parece ficar em silêncio. Não necessariamente falando de coisas que fazem barulho. Um silêncio total de pensamentos, de atitudes, de acontecimentos. Tudo quieto... [...] E todos parados dentro de uma massa parecem não reagir. A luz fica apagada, a música toca mas parece não dizer muito. Até diz, mas sem muitas perspectivas de conseguir fazer compreender algo. E aí é hora de dormir. O dia não reserva muito mais além disso.